sexta-feira, 30 de outubro de 2009








MARK KNOPFLER

Mark Knopfler (nascido em 12 de Agosto de 1949 em Glasgow, Escócia) é um guitarrista que usa principalmente a guitarra da marca Gibson modelo "Explorer" britânico considerado por muitos um gênio da guitarra, é bastante idolatrado principalmente pelo seu estilo alternativo de tocar. É mais conhecido pelo seu trabalho com a extinta banda Dire Straits, que liderou de 1978 até 1995, do que pela sua carreira a solo, embora continue a dar concertos por todo o mundo e esgote consecutivamente salas de espetáculos históricas como o Royal Albert Hall de Londres. Paralelamente, lançou álbuns solo, o seu primeiro foi Golden Heart de 1996, poucas cópias dele em CD foram produzidas sendo hoje raríssimas, escreveu também algumas trilhas sonoras e criou ainda uma outra banda (The Notting Hillbillies). Participou também no trabalho de outros artistas, como Bob Dylan, Eric Clapton e B. B. King, e produziu álbuns para Tina Turner, Randy Newman. Ao longo da sua carreira, fez mais de quatrocentos concertos em mais de trinta países, além de ser considerado por muitos como um dos maiores guitarristas e compositores da história do rock.


terça-feira, 27 de outubro de 2009


Metallica


Formação atual

Ex-integrantes

Discografia



domingo, 25 de outubro de 2009


EAGLE Instrumentos Musicais


Uma história de sucesso.

Com sede em São Paulo a mais de 15 anos, a Eagle ocupa uma posição de destaque no mercado nacional por disponibilizar uma completa linha de instrumentos musicais que se destacam por sua qualidade superior e acessibilidade.

Nossos produtos são desenvolvidos e produzidos em uma das mais modernas fábricas do mundo, utilizando matéria-prima selecionada aliada à processos avançados e precisos de produção. Dessa forma, garantimos qualidade excepcional e homogênea em todos os produtos, sem deixar de lado o aspecto artesanal que resulta na criação de instrumentos com personalidade e características únicas.

Esse cuidado e carinho com o processo de produção, controle de qualidade e distribuição dos produtos tem como reflexo prêmios importantes conquistados anualmente, como é o caso da Pesquisa Synovate - Música & Mercado, que elege entre os principais lojas e revendedores as marcas de maior destaque e reconhecimento dentro de cada segmento.

Essa história de sucesso tem como base a real preocupação em oferecer produtos de qualidade que permitam ao músico brasileiro iniciante e profissional a oportunidade de expressar sua criatividade e sensibilidade em todo o seu potencial, pois esse é o compromisso Eagle.

Eagle - Compromisso com a excelência. Respeito ao músico.

Fotos de algumas das etapas da produção dos violões Eagle:

domingo, 18 de outubro de 2009



Tagima LES PAUL INFINITY


Modelo: Les Paul
Corpo:
Cedro
Tampo:
Maple
Braço:
colado Marfim - Medidas: Nut - 43.5mm, 12º Traste - 52.5mm
Escala:
Rosewood com 22 trastes e marcações em abalone
Nut (capo traste):
Osso
Captadores:
2 Humbucker Tagima modelo T-Classic com cover de metal e Imã de Alnico
Controles: Chave de 3 posições, 1 volume e 1 tonalidade
Ponte: Tune-O-Matic Gotoh cromada
Tarraxas:
Gotoh cromadas, blindadas
Cores: cherry sunburst




Tagima
é uma marca brasileira de guitarras,de violões e de contra-baixos.

As primeiras guitarras da marca Tagima foram fabricadas no início da década de 1980, como resultado do trabalho de Seizi Tagima, inventivo descendente de japoneses, que foi aprendendo a arte de construir guitarras através da observação, pesquisa e experimentação de modelos de marcas famosas. Foi incentivado por guitarristas, e desta forma foi amadurecendo a idéia de fabricar suas próprias guitarras.

Assim a reputação das guitarras por ele concebidas foi se espalhando e foram adotadas pelos mais influentes guitarristas do Brasil.

Em 1996 a Tagima já era uma marca de sucesso, reconhecida na produção de guitarras feitas sob medida (tailor-made).

Nesta época Ney Nakamura, sócio-proprietário da Marutec, uma empresa brasileira Marutec, uma importadora de equipamentos musicais e eletrônicos que já era um importante fornecedor do mercado de instrumentos musicais, adquiriu os direitos de uso da marca Tagima.

Ainda em 1996, Ney e Tagima viajaram para a Coréia do Sul, onde fecharam acordo para a produção de alguns modelos naquele país, pois não havia ainda como suprir a alta demanda do mercado interno brasileiro.

Seus produtos foram expostos em grandes feiras internacionais como a MusikMesse de Frankfurt, na Alemanha, além da exposição anual de instrumentos musicais em São Paulo, a Expomusic.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009







Foo Fighters

Foo Fighters é uma banda de rock alternativo dos Estados Unidos formada por Dave Grohl em 1995[1]. Seu nome é uma referência ao termo "foo fighter", usado por aviadores na Segunda Guerra Mundial para descrever fenômenos aéreos misteriosos, considerados OVNIs. A banda atingiu sucesso internacional, lançando vários hits incluindo "This Is a Call", "Everlong", "Learn to Fly", "All My Life", "Times Like These", "Best of You", "DOA" e "The Pretender". Três de seus álbuns, There Is Nothing Left to Lose, One by One e Echoes, Silence, Patience & Grace ganharam o Grammy por "Melhor Álbum de Rock".

A banda lançará o álbum Greatest Hits em 3 de novembro de 2009, incluindo as músicas de maior sucesso e outras duas canções inéditas, "Wheels" e "Word Forward".

Após a morte de Kurt Cobain em 1994, Grohl entrou no Robert Lang's Studio em Seattle com o amigo e produtor musical Barrett Jones. Com exceção da parte de guitarra de "X-Static" por Greg Dulli do grupo americano Afghan Whigs, Grohl tocou todos os instrumentos das faixas. Atrelado à gravadora Capitol Records pelo descobridor de talentos Gary Gersh (que havia trabalhado com o Nirvana), Grohl teve suas faixas mixadas, sendo que o resultado tornou-se posteriormente o primeiro álbum do Foo Fighters, também intitulado Foo Fighters.

Concerto acústico, 2006

Grohl não queria que a banda fosse um projeto de estúdio de somente um integrante, então trabalhou para formar uma banda de suporte ao álbum. Inicialmente o antigo colega Krist Novoselic era o principal candidato, mas ambos preocuparam-se que poderia-se estar formando somente uma reencarnação no Nirvana. Após tomar conhecimento sobre o fim da banda conterrânea de emocore Sunny Day Real Estate, Grohl convidou o baixista Nate Mendel e o baterista William Goldsmith. Pat Smear, que era um membro não oficial do Nirvana após o lançamento de In Utero, foi adicionado como segundo guitarrista, completando assim a banda. A banda realizou sua primeira turnê ainda em 1995 abrindo concertos para Mike Watt.

Seu primeiro single "This Is a Call" foi lançado em junho de 1995, e o álbum de estréia no mês seguinte. "I'll Stick Around" e "Big Me" foram os singles lançados nos meses seguintes.

Álbuns de estúdio

quinta-feira, 15 de outubro de 2009


Under The Bridge

Red Hot Chili Peppers

Composição: Anthony Kiedis

Sometimes I feel like I don't have a partner
Sometimes I feel like my only friend
Is the city I live in, the city of angels
Lonely as I am, together we cry

I drive on her streets 'cause she's my companion
I walk through her hills 'cause she knows who I am
She sees my good deeds and she kisses me windy
I never worry, now that is a lie

Well, I don't ever wanna feel like I did that day
Take me to the place I love, take me all the way
I don't ever wanna feel like I did that day
Take me to the place I love, take me all the way
Yeah, yeah, yeah

It's hard to believe that there's nobody out there
It's hard to believe that I'm all alone
At least I have her love, the city she loves me
Lonely as I am, together we cry

Well, I don't ever wanna feel like I did that day
Take me to the place I love, take me all the way
Well, I don't ever wanna feel like I did that day
Take me to the place I love, take me all the way
Yeah, yeah, yeah

Hold me, oh no, no, yeah, yeah
Love me, I say yeah, yeah
(Under the bridge downtown)
(Is where I drew some blood)
Is where I drew some blood

(Under the bridge downtown)
(I could not get enough)
I could not get enough

(Under the bridge downtown)
(Forgot about my love)
Forgot about my love

(Under the bridge downtown)
(I gave my life away)
I gave my life away

Yeah, yeah, yeah
(Away)
No, no, no, yeah, yeah
(Away)
No, no, I say, yeah, yeah
(Away)
Here I stay.

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Equipamentos de John Frusciante

Guitarras

  • Fender Stratocaster 55, Sunburst
  • Fender Stratocaster 62, Sunburst
  • Fender Jaguar, Red Fiesta
  • Fender Telecaster 63, Sunburst
  • Fender Stratocaster, Special edition
  • Gretsch White Falcon
  • Fender Stratocaster, White
  • Gibson Les Paul Studio,Ebony
  • Gibson SG-3,Heritage Cherry
  • Fender Stratocaster, Red Fiesta 1962

Amplificadores

[Marshall-major e silver jubilee heads Fender blackface showmen head]

Pedais

  • Boss CE-1 Chorus Ensemble
  • Boss DS-2 Turbo Distortion
  • Ibanez WH-10 Wah
  • MXR Phase 90 Phaser
  • Line6 Filter
  • Moogerfooger MF-101 Low-Pass Filter
  • Moogerfooger MF-105 MuRF
  • Moogerfooger MF-105B Bass MuRF
  • Moogerfooger MF-102 Ring Modulator
  • Moog Expression
  • Moogerfooger MF-103 12-Stage Phaser
  • CP-251 Control Processors
  • EH Big Muff Pi
  • EH English Muffin'
  • EH Holy Grail Reverb
  • EH Eletric Mistress Flanger
  • POG Polyphonic Octave Generator
  • DOD 680 Analog Delay
  • DB-02 Dime Custom CryBaby

Palhetas

  • dunlop vermelhas 0.50

Cordas

  • D`Addario .010-.052.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009



HIstória de John Frusciante





John Frusciante Há aqueles fãs de banda que, de tão fanáticos, dão uma aprovação integral a tudo o que está relacionado ao ídolo cultuado: todos os discos, todas as fases, todos os integrantes, todas as bandas paralelas, todos os discos solos, todos os roadies, são todos "lindos, divinos, maravilhos, impecáveis"... Se o ídolo lhe entregasse um saquinho plástico com seu vômito, esse fã iria guardá-lo dentro de um santuário; a camiseta fedida a suor que o ídolo concedeu nunca mais será lavada; no dormitório, não há um único fragmento de parede sem um pôster do messias...como é possível que o mundo ainda não tenha descoberto que o trabalho solo do guitarrista é infinitamente melhor, mais poderoso, mais transcendental, mais profundo, mais libertador, do que aquele que faz a banda em que toca? Conta a história que o garoto John Frusciante (nascido em Nova York, 1970) se mudou com a família para a Califórnia ainda cedo, onde se tornou fã de skate, punk rock e guitarra como tantos outros adolescentes, começando a tentar "tirar" músicas dos Germs já aos 9 anos de idade. Mais ou menos em 1989, um jovem de 17 anos de idade era conhecido nas redondezas por ser o maior fã dos Red Hot Chilli Peppers do mundo e ia a quase todos os shows com o fanatismo de um verdadeiro devoto, feliz por estar cara a cara com sua banda local predileta. Em tempo: os Peppers eram naqueles tempos apenas um pequeno combo de funk-rock regional de baixa vendagem. Quando Hillel Slovak (o guitarrista original do Red Hot) morreu devido a uma overdose de heroína, o comando da guitarra passou direto para esse jovenzinho de 18 anos que depois ajudaria os Red Hot Chilli Peppers, com o lançamento de Blood Sugar Sex Magik, a se tornar uma das maiores bandas do planeta. Seu nome? John Frusciante.Alcançando o sucesso mundial em idade ainda imatura, John, por razões até hoje obscuras, abdicou da fama e do posto como guitarrista principal naquela que era na época uma das mais bem sucedidas bandas da Terra. Na turnê de Blood Sugar Sex Magik, manifestou seu desejo de abandonar o grupo e deu o fora. Sabe-se que, apesar da forte amizade que tinha e tem com o baixista Flea (com quem montou uma banda paralela, o 3 Amebas), certas animosidades entre Frusciante e o vocalista Anthony Kiedis tornavam o relacionamento interno um tanto desagradável. Mas o mais provável é que John não estivesse se sentindo bem com a fama, desejando abandonar, desiludido, a celebridade conquistada. Antes tão desejada, a fama agora se mostrava muito pouco satisfatória (situação que merece ser batizada como Dilema Kurt Cobain...). Abandonando os shows em estádios lotados e a paparicação da mídia, deixou para Dave Navarro o comando das seis cordas dos Chilli Peppers (John, anos depois, voltaria a assumir as guitarras para gravar Californication e By The Way). Tendo chegado àquele status com que todo jovem fã de rock sonha chegar em seus delírios adolescentes - guitarrista de uma banda enorme que fascina as multidões, ganha rios de dinheiro, deixa as garotas enlouquecidas de tesão... -, John Frusciante, muito estranhamente, jogou tudo fora. E foi passar uma temporada no inferno.STONED AND DETHRONED. Conta-se que, deprimido e com a sanidade psíquica ameaçada, John se trancou em uma bela mansão californiana que o sucesso com os Chilli Pepers lhe permitiu comprar e entrou numa fase crítica de consumo desenfreado de junk. Entre 1993 e 1996, consumindo quantidades altamente desaconselháveis de heroína, vivendo no ócio completo, injetando gradativamente toda a sua fortuna veias adentro, John flertou perigosamente com a morte. Sua chapação, entremeada com períodos de loucura e depressão, gerou algumas obras de arte sombrias. Imaginem a cena: acompanhado por guitarras e violões, gravadores de 4 canais, pincéis e tinta, seringas e prozacs, camisetas do Velvet Underground e pôsters de Frank Zappa, John Frusciante, artista recluso e esquizofrênico, desiludido com a fama, desencantado com a vida, põe-se a vomitar pinturas basquiatianas e fragmentos de música demencial... O jovem guitarrista parecia cair definitivamente no abismo do vício e da loucura, descendo no barranco da mais completa auto-destruição, enquanto deixava atrás de si uma arte perturbadora e acabrunhante...Não faltaram resenhas que atentavam raivosamente contra os primeiros álbuns-solo de Frusciante, Niandra Lades (And Usually Just a T-Shirt) [1995] e Smile From The Streets You Hold [1997]. Muitos os acusaram (até com uma certa justiça) de serem insuportáveis amontoados de barulho desconexo, vocais desafinados e gravações tosquérrimas. Mas a maior parte das críticas negativas centravam mesmo seu ataque em outro alvo: no fato de que o disco mostrava um artista que permitia que sua desordem mental se explicitasse com uma falta de pudor extremamente desconcertante. Um crítico duma renomada revista eletrônica, após dar nota ZERO para o álbum Smile From The Streets You Hold, disse que ouvir o álbum constituía uma experiência desagradável pois era como "olhar direto para o interior de uma alma sem óculos de escuro" ("Looking into someone's soul without sunglasses"). A revista Kerrang, por sua vez, disse que Smile From The Streets You Hold "serviu apenas para exibir a mente cheia de angústia de um junkie".Que seja: esses discos são tão "terríveis" pois neles não há lugar para nenhuma maquiagem, nenhuma auto-idealização. Frusciante se encontra nu, dilacerado, espalhado pelo chão, berrando de agonia, como um perfeito interno de hospício, e não disfarça nada de sua dor, de sua confusão, de seu desespero. E vê-lo assim é uma experiência que amedronta, que faz sentir piedade, que repele por sua excessiva sinceridade. Creio mesmo que poucos discos na história conhecida da música pop fotografam com tanta nudez um artista cujo estado mental está se estilhaçando. Nem Syd Barrett, nem Arnaldo Baptista, nem Skip Spence, nem Peter Hammill chegaram a gravar um álbum tão esquizofrêncio, tão demencial quanto Smile From The Street You Hold.John, posteriormente, chegou até mesmo a renegar sua obra inicial e proibir a reedição desses dois discos, confessando que na época da gravação, estando ainda em meio ao redemoinho de um imperioso vício à heroína, permitiu tais lançamentos principalmente pra descolar uma graninha pra comprar junk. Mesmo assim, esses obscuros documentos de música lo-fi (mais depressiva que o mais deprê dos funerais) é um acabrunhante retrato de uma alma perdida nos recantos mais sombrios da vida. Mas, por outro lado, também mostra uma alma num processo de purgação, de purificação, de catarse, que faz suspeitar que o que poderia sair dali, do outro lado dessa experiência, poderia ser uma pessoa diferente, completamente purificada...De qualquer modo, os dois primeiros discos-solo de John Frusciante não venderam quase nada, não receberam muita atenção de imprensa e público, e passaram um tanto desapercebidos. Ganharam fama de serem apenas dois tolos e excêntricos amontoados de loucuras que o guitarrista dos Chilli Peppers, biruta como é, resolveu lançar "para ninguém"... Era muito fácil concluir com precipitação que não havia ali nenhum talento. O que só faz a obra posterior de Frusciante parecer ainda mais estonteante. Pois ninguém em sã consciência julgaria que um cara que conseguiu cometer dois discos tão abomináveis, mal gravados, heterogêneos e incoerentes pudesse ter um dose suficiente de talento para criar algo meramente AUDÍVEL. Muito menos que pudesse criar alguma da música mais profunda e emocionalmente poderosa que já se ouviu.ESTIVE NO INFERNO E RETORNEI. TRAGO BOAS NOTÍCIAS. Tudo indica que o abandono das drogas fez um bem imenso à carreira e à arte de John. O esforço para sair do pântano do vício o impeliu para uma outra paisagem espiritual e começou a fazer jorrarem com exuberância suas fontes artísticas. "Foi somente nas últimas semanas de 1996 que John Frusciante pôde finalmente chutar pra longe o seu vício de três anos, que contribuiu para a perda de sua casa em Hollywood e para a gradual deterioração de seu corpo", contava a reportagem da Guitar Player, em Novembro de 1997. Só pra ter uma idéia de quão baixo ele chegou no buraco, note-se esse pormenor grotesco: "No começo daquele ano [1997], os dentes remanescentes de John foram removidos e substituídos por dentaduras com o fim de evitar uma infecção que lhe ameaçava a vida". Eis um que não tomou drogas just for fun, isso é certo...E foi então que, limpinho das drogas, entrando em sua faze zen, que incluía até sessões de ioga e dieta exclusivamente baseada em healthy food, John entrou no estúdio para gravar somente água por dez dias, e a partir daí sua carreira entrou em outro nível e escalou velozmente um Everest inteiro em direção à excelência artística. To Record Only Water For Ten Days, de 2001, representou um ponto de virada na carreira do jovem guitarrista. Era um disco vigoroso, bem cantado, repleto de poesias sombrias, que revelava um Frusciante capaz de ser um grande compositor e um vocalista de performance apaixonada e primorosa. Em entrevista daquele ano, ele diz: "Eu não preciso tomar drogas. Eu me sinto muito mais 'alto' por todo o tempo, agora, por causa do tipo de 'momentum' que uma pessoa pode conseguir quando simplesmente se dedica a algo que realmente ama. Eu nem mesmo considero tomá-las, elas são completamente idiotas. Entre minha dedicação em tentar ser constantemente um músico melhor e comer minhas comidas saudáveis e fazer ioga, eu me sinto muito mais 'elevado' do que me sentia durante os últimos anos injetando drogas." (entrevista à Rock Sound Magazine, Fevereiro de 2001).Cansado de ter seus discos xingados por serem mal-gravados, amadorísticos, toscos - e de fato eram... - se pôs a gravar Shadows Collide With People (2004), seu único álbum a protagonizar técnicas avançadas de produção e gravação, um monstruoso épico de 70 minutos de duração que, na minha opinião, é um dos melhores lançamentos da década. E, atingindo uma fase de sua vida de criatividade borbulhante, lançou nada menos que SEIS ÁLBUNS nos SEIS ÚLTIMOS MESES de 2004, numa epopéia de lançamentos das mais prolíficas de que se tem notícia na história da música pop. A façanha seria menos embasbacante se os discos fossem ruins - afinal, que adiantaria lançar meia dúzia de discos porcos por ano, ao invés de lançar um disco fodão a cada três anos? O incrível é a qualidade desses álbuns. Investindo em rock minimalista e guitarroso (em The Will To Death e Inside Of Emptyness), dilacerantes e sombrias canções semi-acústicas (em Curtains) e experimentalismo kraut-punk-velvetiano (em Automatic Writing e A Sphere in The Heart of Silence), Frusciante prova ser um artista plural no ápice de sua vida criativa, emanando boa música como se fosse um odor natural de seu corpo."Um voraz ouvinte musical, pintor talentoso e devoto de trágicos anjos caídos como Syd Barrett, Marc Bolan, Kurt Cobain e Sid Vicious, Frusciante é uma mistura de paixão, auto-didatismo na erudição cultural e ingenuidade, particularmente a respeito da mitologia do rock and roll", diz a Guitar Player. De fato, John Frusciante consumiu altas quantidades de música estranha, maníaca e aventureira, o que faz com que suas influências, muito diversas das do Red Hot Chilli Peppers, sejam em sua maioria obscuros artistas progressivos, alternativos ou proto-punk do passado. John ouviu todas as cultuadas e estranhas estrelas do prog e kraut anos 70 (Van Der Graaf Generator, Robert Fripp, Peter Hammill, Neu!, Can, Faust...), estudou profundamente a obra dos dois malucos experimentalistas mais marcantes dos anos 60 e 70 (Frank Zappa e Captain Beefheart), juntou a isso seu amor ao punk antigo de Germs, Velvet Underground, Gang Of Four e Stooges, pegou emprestado um pouco do climão sombrio do Joy Division e um pouco da psicodelia do mal de um Syd Barrett, e se saiu com um som que tem muito pouco a ver com o funk-rock ensolarado que tornou os Chilli Peppers mundialmente conhecidos.Mas não é somente pela síntese que faz de todas essas influências que a música de Frusciante é notável. A percepção de mundo de John Frusciante não parece ser nada parecida com a percepção das ditas "pessoas normais", o que faz com que o ouvinte de sua música seja conduzido a um universo particularíssimo. Talvez devido ao excessivo e duradouro uso de substâncias tóxicas, Frusciante parece agora habitar numa outra dimensão percepcional, engolindo e processando o mundo mais ou menos à maneira dos esquizofrênicos, dos místicos ou dos iluminados. Suas letras, por vezes mais crípticas que os mais rebuscados textos do misticismo oriental, deixam claro que a viagem espiritual de John atinge estranhos reinos. Poucos artistas utilizam tanto as palavras "life" e "death" em suas letras; a presença abundante dessas duas palavrinhas na poética de Frusciante demonstra que está aí seu principal interesse: a vida, a morte, a dor, a redenção, o céu, o inferno, a condição humana.Imaginem um artista que fosse buscar inspiração lírica em "Tomorrow Never Knows" dos Beatles (a célebre canção de Lennon inspirada no Livro Tibetano dos Mortos), na poesia demencial dum Syd Barrett ou nos versos góticos e sombrios de um Ian Curtis... Junte-se a isso uma personalidade propensa ao misticismo, que crê ser um veículo para a expressão dos "espíritos das outras dimensões", e se terá uma idéia do que significa ser John Frusciante. Seria fácil zombar dele ao ouvi-lo dizer em entrevistas que "estava tendo comunicação verbal com os espíritos durante as gravações" e que "está mais preocupado com a fama no mundo dos espíritos do que com a fama no nosso mundo" (Guitar Player), se não fosse claro que ele fala isso pra valer. He really means it. E, quanto ao seu talento como instrumentista, fica claro que o principal não está nos dedos: é a MENTE de John Frusciante, a maneira como ela funciona e percebe, que realmente fascina e que faz toda a diferença. E não é justamente essa uma das principais funções da arte: permitir que tenhamos um vislumbre do que é a vida quando percebida por uma mente diversa da nossa?E talvez o que mais me atraia na música de John Frusciante é essa estranha espécie de beleza que dali emana, uma conjunção improvável entre a tristeza e a elevação, a melancolia e as alturas estéticas. Aquilo que eu já pude sentir com o Radiohead, com o Joy Division, com o Céline: uma arte que eleva a tristeza ao status de lindeza. Eis-nos frente a frente com um homem que olhou de cara para o abismo, que por muito pouco não despencou no nada, que encarou a morte e a auto-destruição de frente, que passou por mil delírios e por mil sofrimentos, e que ainda conseguiu se erguer das cinzas. E mais: ergueu-se não como alguém mutilado, mas como alguém fortalecido, como alguém que vive a vida indo sempre direto ao essencial, como alguém que faz arte nas profundezas com uma sinceridade tão gigantesca que chega a desconcertar. Pois exibe com muita crueza como nossas vidas são falsas e pouco autênticas. Num mundo tão dominado pelo cinismo, pela ironia e pelas máscaras sorridentes, John Frusciante tem a coragem para se mostrar sincero, ingênuo, dilacerado, humano.É muito fácil acusar sua música de ser "muito depressiva" ou "muito negativa" e virar o rosto, fechar o ouvido, como se faz tão costumeiramente frente às verdades da existência e frente aos existentes mais verdadeiros... Abrir-se a essa arte exige uma certa coragem pois o que nela se concentra é uma dose muito alta de autenticidade, que nossas mentes muito acostumadas ao inautêntico talvez não aguentem; uma beleza demasiado forte para nossas vidas que já se resignaram a suas feiúras miúdas... Frusciante canta e toca como se o mundo estivesse para acabar no próximo instante, como se estivesse numa corda bamba, suplicando: don't push me, i'm too close to the edge... Eis uma arte que vive, respira, se alimenta da presença da morte. Uma arte que é pura purgação da angústia, berro de agonia, calafrio de incompreensão. Uma arte feita por um discípulo do abismo, que injeta em nossos ouvidos e em nossas vidas, tão acostumadas à banalidade, alguns sentimentos de intensidade fortíssima. Uma arte de uma beleza terrível, terrivelmente bela...


domingo, 11 de outubro de 2009




LEO FENDER



Clarence Leonidas Fender (10 de agosto de 190921 de março de 1991) foi um construtor de guitarras estadunidense, fundador da Fender Electric Instrument Manufacturing Company, atualmente conhecida como Fender Musical Instruments Corporation, e posteriormente fundou a G&L Musical Products (G&L Guitars). Introduziu o baixo elétrico no mercado estadunidense.

Nasceu em Anaheim, Califórnia. Na sua adolescência, adorava manipular rádios. Pouco a pouco foi se interessando pelos amplificadores.
A idéia de uma guitarra elétrica de corpo maciço o atraía. Começou a fazer contato com músicos de country e blues, sondando a receptividade que teria seu projeto, e a princípios dos anos 40 construiu um protótipo que alugava aos músicos de sua região, chegando a ficar bastante popular. Pouco tempo depois, fundou a companhia K&F, onde dedicou-se principalmente à fabricação de guitarras elétricas e amplificadores, mas só durou até 1946, quando Leo fundou a Fender.
Em 1948, George Fullerton juntou-se a Fender e os dois desenharam o modelo Broadcaster de guitarra elétrica, que em pouco tempo mudou o seu nome para Telecaster. introduziu seu primeiro modelo de baixo elétrico, o Precision, em 1951,[1] Em 1954 lançou a guitarra Stratocaster, com um design totalmente inovador, os primeiros modelos começaram a ser vendidos em 15 de maio de 1954. A Stratocaster foi originalmente iconizada pelos Beatles, com George Harrison e John Lennon usando o modelo, no álbum Rubber Soul, em 1965 e, em seguida, após Jimi Hendrix ter conhecido os Beatles, e adquirir uma, ele estraçalha sua Strat (como ficou apelidada) durante o concerto de sua despedia da Inglaterra, em 1966, atuação que perpetua sua fama com a guitarra e depois com suas performances no Festival Pop de Monterey, na California, em 1967 e em seguida no Festival de Woodstock em 1968; além de muitos outros grandes artistas dos anos 60 usando a famosa guitarra.
Em 1965, Fender vendeu a sua empresa à CBS por 13 milhões de dólares, quando estava com problemas de saúde. Pouco depois, a sua saúde melhorou e voltou à CBS/Fender durante um breve período. Abandonou a CBS em 1970 para desenhar instrumentos na G&L. Faleceu em março de 1991.

sábado, 10 de outubro de 2009


BY Viviane

“Qual o nome verdadeiro do ____???”
Bom, vamos desvendar alguns nomes artísticos, como por exemplo, vcs sabiam que o famoso Axl Rose na verdade se chama William??? Pois é, fica aí o mistério!!!
Ace Frehley (Kiss) – Paul Daniel Frehley
Alice Cooper – Vincent Damon Furnier
Axl Rose (Guns N’Roses) – William Bailey
B. B. King – Riley B. King
Bento Hinoto (Mamonas Assassinas) – Alberto Hinoto
Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso) – Felipe de Nóbrega Ribeiro
Bill Ward (Black Sabbath) – William Ward
Billie Joe (Green Day) – Billie Joe Armstrong
Billy Corgan (Smashing Pumpkins) – William Patrick Corgan Jr.
Billy Idol (Generation X) – William Michael Broad
Bo Diddley – Ellis McDaniels
Bob Dylan – Robert Allen Zimmerman
Bon Scott (AC/DC) – Ronald Belford
Bono Vox – Paul Hewson
Brad Whitford (Aerosmith) – Bradley Ernest Whitford
Buddy Holly – Charles Hardin Holley
C.J. Ramone (Ramones) – Christopher Joseph War
Canisso (Raimundos) – José Henrique Campos
Champignon (Charlie Brown Jr) – Luiz Carlos Leão Duarte Junior
Chester Burnett – Howlin’ Wolf
Chorão (Charlie Brown Jr) – Alexandre Magno Abrão
Chris Novoselic (Nirvana) – Krist Anthony Novoselic
Chuck Berry – Charles Edward Anderson Berry
Dado Villa-Lobos (Legião Urbana) – Eduardo Dutra Villa-Lobos
Dave Grohl (Nirvana) – David Eric Grohl
Dave Murray (Iron Maiden) – David Michael Murray
David Bowie – David Robert Jones
Dee Dee Ramone (Ramones) – Douglas Glenn Colvin
Digão (Raimundos) – Rodrigo Aguiar
Dinho (Mamonas Assassinas) – Alecsander Alves
Dizzy Reed (Guns N’Roses) – Darren Reed
Duff McKagan (Guns N’Roses) – Michael Andrew McKagan
Elton John – Reginald Dwight
Eric Carr (Kiss) – Paul Charles Carrovello
Flea (Red Hot Chili Peppers) – Michael Balzary
Frank Zappa – Frank Vincent Zappa
Fred (Raimundos) – Frederico Mello
Freddie Mercury (Queen) – Faroouk (depois Fredderick) Bulsara
Geddy Lee (Rush) – Gary Lee Weinrib
Geezer Butler (Black Sabbath) – Terence Butler
Gene Simmons (Kiss) – Chaim Witz (depois Eugene Klein)
Hank Shermann (Mercyful Fate) – Rene Krolmark
Iggy Pop – James Jewel Osterberg
Izzy Stradlin (Guns N’Roses) – Jeff Isabelle
James Iha (Smashing Pumpkins) – James Jonas Iha
Jello Biafra (Dead Kennedys) – Eric Boucher
Jim Morrison (Doors) – James Douglas Morrison
Jimi Hendrix – Johnny Allen Hendrix (depois James Marshall Hendrix)
Jimmy Page (Led Zeppelin) – James Patrick Page
Joe Perry (Aerosmith) – Antony Joseph Perry
Joey Kramer (Aerosmith) – Joseph Michael Kramer
Joey Ramone (Ramones) – Jeffrey Hyman
John (Pato Fu) – João Daniel Ulhoa
John Bonham (Led Zeppelin) – John Henry Bonham
John Lee Williamson – Sonny Boy Williamson
John Lennon (Beatles) – John Winston Lennon
Johnny Ramone (Ramones) – John Cummings
Júlio Rasec (Mamonas Assassinas) – Júlio Cesar Barbosa
King Diamond (Mercyful Fate) – Kim Bendix Petersen
Koctus (Pato Fu) – Ricardo Lunardi
Kurt Cobain (Nirvana) – Kurt Donald Cobain
Little Richard – Richard Wayne Penniman
Marcão (Charlie Brown Jr) – Marco Antônio de Brito Junior
Marilyn Manson – Brian Hugh Warner
Mark St. John (Kiss) – Mark Norton
Marky Ramone (Ramones) – Marc Bell
Matt Sorum (Guns N’Roses) – Matthew Sorum
McKinley Morganfield – Muddy Waters
Meat Loaf – Marvin Lee Aday
Mike Dinrt (Green Day) – Michael Prichart
Muddy Waters – McKinley Morganfield
Nick Mason (Pink Floyd) – Nicholas Berkeley Mason
Nicko McBrain (Iron Maiden) – Michael McBrain
Ozzy Osbourne (Black Sabbath) – John Michael Osbourne
Paul McCartney (Beatles) – James Paul McCartney
Paul Stanley (Kiss) – Stanley Harvey Eisen
Pelado (Charlie Brown Jr) – Renato Peres Barrios
Perry Farrell (Janes Addiction) – Perry Bernstein
Peter Criss (Kiss) – Peter George John Criscuola
Peter Tosh – Winston Hubert MacIntosh
Renato Russo (Legião Urbana) – Renato Manfredini Júnior
Rice Miller – Sonny Boy Williamson
Richie Ramone (Ramones) – Richard Beau
Rick Wright (Pink Floyd) – Richard William Wright
Ringo Star (Beatles) – Richard Starkey Junior
Rob Zombie – Robert Cummings
Robert Plant (Led Zeppelin) – Robert Anthony Plant
Roger Taylor (Queen) – Roger Meaddows-Taylor
Roger Waters (Pink Floyd) – George Roger Waters
Ronnie James Dio (Black Sabbath) – Ronald Padavona
Samuel Reoli (Mamonas Assassinas) – Samuel Reis de Oliveira
Sid Vicious (Sex Pistols) – John Ritchie
Slash (Guns N ‘Roses) – Saul Hudson
Steven Tyler (Aerosmith) – Stephen Victor Tallarico
Sting – Gordon Summers
Syd Barret (Pink Floyd) – Roger Keith Barrett
Sérgio Reoli (Mamonas Assassinas) – Sérgio Reis de Oliveira
Tom Hamilton (Aerosmith) – Thomas Wiliam Hamilton
Tommy Ramone (Ramones) – Thomas Erdely
Tony Iommi (Black Sabbath) – Frank Anthony Iommi
Tori Amos – Myra Ellen Amos
Tré Cool (Green Day) – Frank Edwin Wright III
Vinnie Vincent (Kiss) – Vincent Cusano
Walter Jacobs – Little Walter
Xande (Pato Fu) – Alexandre Tamietti Coutinho
Yngwie Malmsteen – Lars Johann Yngwie Lannerback

sexta-feira, 9 de outubro de 2009



Gibson Les Paul

O modelo Gibson Les Paul é um dos mais conhecidos designs de de corpo sólido. Foi desenvolvido no começo dos e se tornou um dos mais duradouros e populares modelos de instrumentos no mundo.Seu design foi deixado praticamente intocado por quase 50 anos.

História

O modelo Les Paul representa uma parceria entre a empresa de guitarras Gibson, sob a presidência de Ted McCarty, e o astro pop, inventor de eletrônica e guitarrista de jazz Les Paul.

Les Paul apresentou um protótipo a diretoria da Gibson e, para sua decepção, a guitarra não agradou e foi deixada de lado pois o foco naquela época era para guitarras semi-acusticas da própria Gibson. Só que em 1950 a Fender lançou o modelo Telecaster (inicialmente se chamava Broadcaster) e como se tornou logo um sucesso de vendas, a Gibson então resolveu investir na Les Paul, que acabou se tornando um ícone.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009


Queen



Queen were an English rock band. Formed in London in 1970 following the demise of the band Smile, Queen consisted of vocalist Freddie Mercury, guitarist Brian May, bassist John Deacon and drummer Roger Taylor. The band became popular with audiences via their hit songs, live performances, originality and showmanship. Their 1985 Live Aid performance was voted the best live rock performance of all time in an industry poll.

Some of the musicians that have cited the band as an influence include: Anthrax, Ben Folds Five, Blind Guardian, Kurt Cobain, Def Leppard, Extreme, The Killers, Foo Fighters, Green Day, Guns N' Roses, Helloween, Iron Maiden,Kansas, Katy Perry, Keane , Manic Street Preachers, Marianas Trench, Marilyn Manson, Metallica, Mika, Muse, Radiohead, The Smashing Pumpkins, Styx, Lady Gaga.

Discography

quarta-feira, 7 de outubro de 2009



Fender Stratocaster

Fender Stratocaster is a model of electric guitar designed by Leo Fender, George Fullerton and Freddie Tavares in 1954, and manufactured continuously to the present day. She is considered by many musicians, the guitar sound that has the most versatile of the world.
The Stratocaster has its sound, "quack," characterized by trembling cavity and its part / block of metal, its wood, its cut, its pickups and his arm longer than the Gibson Les Paul and his headstock. The woods used are originally in stratocaster ash and alder, but now copies made by other companies and luthiers include marupá woods like cedar, poplar, walnut, basswood, swamp ash and mahogany even in some cases. Remember that wood and its density significantly change the tone of the guitar, giving a more open sound with cedar, or brighter with an ash (depending on the density of which varies greatly).

Guitar Players:


terça-feira, 6 de outubro de 2009


Can't Stop
Red Hot Chili Peppers
Composição: Anthony Kiedis, Flea, John Frusciante, Chad Smith.

Can't stop addicted to the shin dig
Chop top he says I'm gonna win big
Choose not a life of imitation
Distant cousin to the reservation
Defunkt the pistol that you pay for
This punk the feeling that you stay for
In time I want to be your best friend
Eastside love is living on the westend
Knock out but boy you better come to
Don't die you know the truth is some do
Go write your message on the pavement
Burnin' so bright I wonder what the wave meant
White heat is screaming in the jungle
Complete the motion if you stumble
Go ask the dust for any answers
Come back strong with 50 belly dancers

[Chorus:]
The world I love
The tears I drop
To be part of
The wave can't stop
Ever wonder if it's all for you
The world I love
The trains I hope
To be part of
The wave can't stop
Come and tell me when it's time to

Sweetheart is bleeding in the snowcone
So smart she's leading me to ozone
Music the great communicator
Use two sticks to make it in the nature
I'll get you into penetration
The gender of a generation
The birth of every other nation
Worth your weight the gold of meditation
This chapter's going to be a close one
Smoke rings I know your going to blow one
All on a spaceship persevering
Use my hands for everything but steering
Can't stop the spirits when they need you
Mop tops are happy when they feed you
J. Butterfly is in the treetop
Birds that blow the meaning into bebop

[Repeat Chorus]
The world I love
The tears I drop
To be part of
The wave can't stop
Ever wonder if it's all for you
The world I love
The trains I hope
To be part of
The wave can't stop
Come and tell me when it's time to

Wait a minute I'm passing out
Win or lose just like you
Far more shocking
Than anything i ever knew
How about you
10 more reasons
Why i need somebody new just like you
Far more shocking than anything I ever knew
Right on cue

Can't stop addicted to the shin dig
Chop top he says I'm gonna win big
Choose not a life of imitation
Distant cousin to the reservation
Defunkt the pistol that you pay for
This punk the feeling that you stay for
In time I want to be your best friend
Eastside love is living on the westend
Knock out but boy you better come to
Don't die you know the truth is some do
Go write your message on the pavement
Burnin' so bright I wonder what the wave meant

Kick start the golden generator
Sweet talk but don't intimidate her
Can't stop the gods from engineering
Feel no need for any interfering
Your image in the dictionary
This life is more than ordinary
Can I get 2 maybe even 3 of these
Come from space
To teach you of the pliedes
Can't stop the spirits when they need you
This life is more than just a read thru